Mostrando postagens com marcador MUNDO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MUNDO. Mostrar todas as postagens

Três mortos e mais de cem feridos após a passagem de um tornado no Texas

 

Foto: Reprodução


 Um tornado atingiu a cidade de Perryton, no norte do estado do Texas, nos Estados Unidos, nessa quinta-feira (15), e deixou um rastro de destruição por onde passou, com pelo menos três mortos e mais de 100 feridos. Na madrugada desse domingo, a cidade de Laguna Heights, também no Texas, foi atingida por outro tornado, sem vítimas fatais.


Estados do Sul e do Centro-Oeste estavam sob alerta climático severo, diante do avanço de tempestades perigosas que, alimentadas pelas altas temperaturas da região, geraram tornados, tormentas e granizo do tamanho de bolas de golfe.


Alertas de inundação foram emitidos nos estados do Colorado, Oklahoma, Arkansas e Flórida.


A cidade de Perryton, com 8 mil habitantes, localizada na fronteira com o Texas, sofreu com prédios danificados, árvores derrubadas e veículos levados pela força do vento.


O chefe dos bombeiros de Perryton, Paul Dutcher, confirmou à ABC News a morte de três pessoas.


Um estacionamento de trailers foi um dos pontos diretamente atingidos pelo tornado, disse Dutcher.


Em comunicado, o governador do estado, Greg Abbott, disse que "o Texas está mobilizando recursos rapidamente para responder à emergência e fornecer o apoio e assistência necessários para proteger os texanos e ajudar os afetados pelos tornados de Perryton".


O caçador de tempestades Brian Emfinger, que gravou imagens aéreas com seu drone em Perryton, disse ter visto "danos significativos", inclusive na área industrial da cidade.



O Serviço Nacional de Meteorologia relatou um alerta de tornado em vigor em partes do Norte e Centro do Texas, incluindo Dallas, uma cidade de 1,2 milhão de habitantes.


"Granizo e rajadas de vento continuam sendo uma ameaça, mas um ou dois tornados não estão descartados", disse o NWS, em um comunicado.


Fonte: Agência O Globo

Ex-presidente do Afeganistão se refugia nos Emirados Árabes Unidos

 

   

Foto: Reprodução


 SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) — O ex-presidente afegão Ashraf Ghani, que abandonou o posto após a chegada do grupo fundamentalista islâmico Taleban a Cabul, capital do Afeganistão, está nos Emirados Árabes Unidos.


A informação foi confirmada pelo Ministério das Relações Exteriores e Cooperação Internacional dos Emirados Árabes Unidos. Segundo a pasta, a família de Ghani também se encontra no país.


O Taleban chegou, sem resistência, a Cabul no último domingo (15), em meio a um avanço para a retomada do poder afegão. O grupo governou o Afeganistão entre 1996 e 2001, quando transformou o país em uma teocracia islâmica. No mesmo dia em que o grupo chegou a Cabul, Ashraf Ghani deixou o Afeganistão.


Antes de os Emirados Árabes Unidos confirmarem ter recebido o ex-presidente, a agência de notícias Reuters havia dito que ele havia se refugiado no Tajiquistão, o que foi negado pelo país. A saída de Ghani possibilitou ao Talibã a oportunidade de, com ainda mais facilidade, ocupar a sede do Palácio Presidencial. Segundo um correspondente local da emissora catari Al Jazeera, havia pelo menos três funcionários do governo durante a "entrega" do palácio.


A chegada do grupo a Cabul deflagrou uma corrida por parte de embaixadas dos mais diversos países para retirar diplomatas do Afeganistão. Dias antes, o grupo havia dito que enviados estrangeiros não seriam "tocados". O medo de uma volta de um regime teocrático rígido fez com que civis corressem para o aeroporto de Cabul em busca de sair do Afeganistão, o que provocou tumultos e levou a mortes. Ontem, voos chegaram a ser suspensos, mas retomados horas depois.


Em Cabul, afegãos tentam, ainda que sob medo, retomar a vida cotidiana. Nas ruas, agora controladas por militantes armados, homens estão optando por trocar as roupas ocidentais por vestimentas tradicionais islâmicas.


Mas são as afegãs as principais afetadas pela chegada do grupo a Cabul: poucas são vistas nas ruas, as TVs locais não estão transmitindo programas com apresentadoras e vitrines de lojas com imagens de mulheres sem véu e com maquiagem no rosto estão sendo apagadas.


Hoje, em Jalalabad, cidade próxima da fronteira com o Paquistão, afegãos se reuniram para protestar contra o Taleban, mas foram reprimidos pelo grupo fundamentalista islâmico.


Disparos foram feitos e manifestantes foram espancados por talebans em Jalalabad, segundo o jornal americano The New York Times. Citando testemunhas, a Reuters reportou que três pessoas morreram durante o ato na cidade.


Fonte: Folhapress

Inglaterra deixa de exigir máscaras, libera aglomerações e retira restrições contra Covid

 

Foto: Niklas Halle'n/AFP


 O uso de máscaras na Inglaterra deixará de ser obrigatório, exceto em instalações médicas, anunciou o premiê Boris Johnson. A medida valerá a partir de 19 de julho, data em que praticamente todas as restrições sociais em vigor para conter a pandemia serão encerradas, embora o Reino Unido enfrente uma alta no número de casos de Covid-19. No entanto, barreiras para entrada e saída de viajantes do país seguem em vigor.


Na prática, o governo retirará todas as restrições legais ao comportamento dos cidadãos, e passa a recomendar que cada pessoa decida como lidar com os riscos. "Devo frisar que a pandemia não acabou e que os casos continuarão subindo nas próximas semanas. Conforme começamos a aprender a viver com o vírus, devemos todos continuarmos a gerenciar cuidadosamente os riscos da Covid", afirmou o premiê.


Assim, o uso da proteção facial passará a ser recomendado, e não mais exigido. Não haverá mais restrição a aglomerações em espaços públicos ou privados. Empresas não serão mais obrigadas a manter parte das equipes em trabalho remoto. Uma pessoa vacinada que tenha contato com alguém contaminado não precisará mais fazer isolamento obrigatório. Também deixa de ser necessário escanear QR Codes ao frequentar restaurantes e pubs, que eram usados para rastrear possíveis contágios.


Pessoas plenamente vacinadas poderão viajar para os países que estão na lista âmbar sem precisar fazer quarentena ao retornar. O Brasil e toda a América do Sul estão na lista vermelha e seguem restritos.


As mudanças anunciadas por Boris valerão apenas para a Inglaterra. As outras partes do Reino Unido, como Escócia e Irlanda do Norte, decidem as medidas de forma separada.


O Reino Unido é o sétimo país com mais mortes pela Covid no mundo, com 128 mil óbitos, em uma população de 66 milhões. No começo da pandemia, Boris demorou a adotar medidas de restrição. Ele mesmo acabou pegando a doença e ficou internado na UTI, em abril de 2020. Ele se recuperou e deixou de lado o negacionismo.


O governo britânico impôs um confinamento rígido no início de janeiro de 2021. A medida começou a ser suavizada no final de março. Aos poucos, escolas, lojas não-essenciais, cinemas, museus e restaurantes foram reabrindo. Restava liberar espaços de entretenimento noturno e autorizar grandes eventos, como megashows, que serão liberados agora.


As autoridades já haviam flexibilizado o veto a eventos de massa para permitir que 60 mil torcedores compareçam ao Estádio de Wembley, em Londres, para as rodadas finais da Eurocopa de futebol. Este número corresponde a dois terços de sua capacidade.


A primeira semifinal, entre Espanha e Itália, será na terça-feira (6), e a Inglaterra enfrenta a Dinamarca na quarta (7). O grande afluxo de público tem despertado a preocupação de que possa surgir o que a imprensa europeia chamou de "variante da UEFA".


A reabertura quase completa é possibilitada pelo avanço da vacinação, que reduziu o número de casos graves e de mortes. O Reino Unido é um dos países com maior percentual de imunização do mundo: 86% dos adultos tinham recebido a primeira dose até domingo (4), e 64% já estão plenamente imunizados.


No ano passado, o governo britânico fez um grande esforço para estimular a produção de vacinas e o país foi o primeiro do mundo a iniciar a campanha de imunização, em dezembro de 2020. A aplicação avançou rápido, enquanto boa parte da Europa enfrenta diversos atrasos, por falta de doses e questões logísticas.


No entanto, o Reino Unido tem vivido uma alta recente no número de casos. No domingo (3), o Reino Unido teve 24.248 novos casos, quase 10 mil a mais do que uma semana antes. Já as mortes andam em nível baixo: a média está em 18 por dia. A piora é atribuída ao avanço da variante delta, que é mais contagiosa e se tornou predominante no país. A vinda desta cepa adiou os planos de reabertura em quatro semanas.


O governo disse que as vacinas aplicadas no país garantem proteção contra a variante delta, e que o sistema de saúde está preparado para lidar com uma possível alta de casos após a reabertura. "Temos que ser francos. Se não pudermos abrir as coisas no verão, quando o clima é bom, então quando poderemos retornar ao normal?", disse Boris, lembrando que no inverno o vírus tende a gerar mais complicações.


Em um artigo publicado neste fim de semana, Sajid Javid, ministro da saúde britânico, defendeu que medidas anti-Covid devem buscar o equilíbrio entre a saúde e a economia, discurso também citado por parte dos britânicos. "Ainda há casos, mas não muitas pessoas parecem estar sofrendo com isso. A economia e a saúde mental das pessoas estão sofrendo bem mais", disse Mandy Suiter, 50, secretária, à Reuters.


A flexibilização nas regras, especialmente sobre o uso de máscaras, foi questionada por especialistas e líderes políticos. "Não faz sentido deixar de usar máscara em espaços públicos fechados, como no transporte", afirmou Chaand Nagpaul, diretor da British Medical Association, que reúne os médicos do país.


Críticos da mudança disseram que a nova política confunde as pessoas sobre a necessidade de uso, além de fazer com que pessoas mais vulneráveis fiquem com medo de sair na rua. "19 de julho poderá ser o dia da perda de liberdade para as pessoas vulneráveis", disse Andy Burnham, prefeito de Grande Manchester e filiado ao Partido Trabalhista, de oposição a Boris.


Fonte: Rafael Balago Folhapress

Congresso aprova lei para transformar bitcoin em moeda de curso legal em El Salvador

 

Foto: Pixabay


 O Congresso de El Salvador aprovou na madrugada de quarta-feira uma lei que classificará o bitcoin como uma moeda de curso legal no país, o que faz da nação da América Central a primeira a adotar uma criptomoeda, com o objetivo de dinamizar sua economia.

 

"A presente lei tem como objeto a regulamentação do bitcoin como moeda de curso legal, irrestrito com poder liberatório, ilimitado em qualquer transação", afirma um trecho do artigo 1 da norma aprovada, denominada Lei Bitcoin, que será enviada para a respectiva promulgação pelo presidente Nayib Bukele.

 

A Lei Bitcoin tem apenas 16 artigos e foi aprovada com os votos de 62 deputados, incluindo os 56 da bancada do partido majoritário Novas Ideias (NI) e aliados do presidente Bukele.

 

"A Lei Bitcoin acaba de ser aprovada por maioria qualificada na Assembleia Legislativa. 62 de 84 votos! História!", celebrou o presidente no Twitter.

 

O projeto de lei foi apresentado aos legisladores na terça-feira à noite pela ministra da Economia, María Luisa Hayem, e após um rápido debate na Comissão de Finanças do Congresso recebeu o aval para ser apresentado ao plenário, onde foi aprovado. Os partidos de oposição não apoiaram o texto.

 

De acordo com a lei, "a taxa de câmbio" entre o bitcoin e o dólar americano "será estabelecida livremente pelo mercado".

 

"Esta é uma lei que colocará El Salvador no radar do mundo, seremos mais atrativos para os investimentos estrangeiros", afirmou o deputado Romeo Auerbach, do partido Grande Aliança pela Unidade Nacional (Gana), também aliado de Bukele.

 

A deputada Anabel Belloso, da opositora Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional (FMLN), lamentou que "a lei não tenha sido discutida com especialistas, nem com paciência".

 

"A lei tem muitas implicações no âmbito econômico e nem todos sabem como isto vai funcionar, levando em consideração que criptomoedas são voláteis no mercado, são instáveis", disse Belloso.

 

De acordo com a lei, "qualquer agente econômico deverá aceitar o bitcoin como forma de pagamento", mas serão "excluídos" de receber pagamentos em bitcoin aqueles que "por fato notório e de maneira evidente não têm acesso às tecnologias que permitem executar as transações em bitcoin".

 

A lei também afirma que para "fins contábeis" o dólar americano será utilizado como "moeda de referência" e destaca que "todas as obrigações em dinheiro expressas em dólares, existentes antes da data de entrada em vigor da presente lei, poderão ser pagas em bitcoin".

 

De acordo com o projeto de lei aprovado, o Estado "fornecerá alternativas" que permitam ao usuário "conversibilidade automática e instantânea do bitcoin para dólar caso deseje". 

 

Bitcoin volátil?

Para Carlos Acevedo, economista e ex-presidente do Banco Central de El Salvador, o uso das criptomoedas representa riscos, especialmente a "volatilidade".


"As criptomoedas são muito voláteis e arriscadas para que possam cumprir suas funções básicas de dinheiro como reserva de valor, meio de troca e unidade de conta, como aprendem os estudantes de Economia a partir dos cursos introdutórios da profissão", afirmou Acevedo em um artículo publicado no jornal digital El Faro.

 

De acordo com o presidente Bukele, dar ao bitcoin curso legal no país tem como objetivo gerar empregos e também "dar inclusão financeira a milhares de pessoas fora da economia formal".  

 

De acordo com Bukele, "70% da população salvadorenha não tem conta bancária e trabalha na economia informal".

 

O presidente destacou que entre os aspectos que podem melhorar com o uso do bitcoin está o envio de remessas por parte dos salvadorenhos que moram no exterior.

 

Para o chefe de Estado, o bitcoin representa "a forma de crescimento mais rápido para transferir" os bilhões de dólares em remessas e evitar que "milhões de dólares" sejam perdidos com intermediários.

 

Na economia dolarizada de El Salvador, as remessas enviadas por salvadorenhos a partir do exterior equivalem 22% do Produto Interno Bruto (PIB).

 

Em 2020, as remessas totalizaram 5,918 bilhões de dólares, um aumento de 4,8% na comparação com 2019, de acordo com os dados oficiais.


Fonte:  AFP

Mulher é presa tentando se passar pela filha adolescente para testar sistema de segurança de escola

 

Foto: Reprodução


 Casey Garcia, de 30 anos, invadiu uma escola do Texas, nos Estados Unidos, se passando por sua filha, de 13 anos. Segundo a mulher, ela teria se disfarçado para testar o sistema de segurança da Garcia-Enriquez Middle School para ver o quão longe ela poderia ir sem ser pega.


Garcia gravou sua experiência e publicou o registro em plataformas de vídeo e em suas redes sociais. Na filmagem, ela mostrou como começou o processo de transformação um dia antes, com a escolha da maquiagem e do figurino para se passar por uma garota com quase metade de sua idade.


Com o auxílio de uma máscara cirúrgica, Casey conseguir passar por quase um dia inteiro na escola sem ser notada. No vídeo, ela apareceu andando pelas instalações da instituição de ensino, ouvindo palestras e até comendo no refeitório, provando que não foi detectada nem quando tirou a máscara para se alimentar.


A mulher foi desmascarada depois de muito tempo e foi conduzida para o escritório do diretor, que não quis saber de suas intenções ou se ela era mãe de uma aluna. A polícia local foi acionada e Casey foi presa e processada por falsificação de registros e invasão de propriedade.


Apesar de ter sido detida, Garcia conseguiu acender um alerta na administração da escola, que se comprometeu a renovar suas medidas de segurança.


Fonte: Istoé

Dois tornados deixam ao menos 12 mortos na China; maioria das vítimas é em Wuhan

 

   

Foto: AFP


 Dois violentos tornados provocaram a morte de pelo menos 12 pessoas e feriram mais de 400 enquanto passavam pelo centro e leste da China, informaram autoridades locais neste sábado (15).


Ventos violentos atingiram, na sexta-feira à noite, a cidade de Wuhan, localizada no centro do país e conhecida por ser o local onde foram registrados os primeiros casos do novo coronavírus no final de 2019.


Oito pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas, segundo as autoridades da província de Hubei, cuja capital é Wuhan. 


As rajadas de vento atingiram 260 km/h, causando estragos significativos - carros foram destruídos, árvores arrancadas e instalações elétricas e residências foram danificadas.


Trinta casas foram completamente destruídas, de acordo com as autoridades.


A cidade de Suzhu, perto de Xangai, também foi atingida na noite de sexta-feira por um poderoso tornado com ventos de mais de 200 km/h, segundo autoridades locais, que estabeleceram um balanço de quatro mortos e um desaparecido, além de 130 feridos. 


No início de maio, uma violenta tempestade, acompanhada de fortes ventos, matou 11 pessoas em uma cidade perto de Xangai. 


Fonte: AFP

Ao menos 25 mortos e 52 feridos em explosão perto de escola afegã

 

   

Foto: Reprodução/Twitter

Uma explosão em frente a uma escola na capital afegã matou, neste sábado (8), pelo menos 25 pessoas e feriu 52, incluindo estudantes, informou o ministério do Interior.


"Infelizmente, 25 mártires e 52 feridos foram levados para hospitais", explicou o porta-voz do ministério, Tareq Arian, explicando que o número de vítimas "ainda pode aumentar".


A explosão ocorreu no distrito de Dasht-e-Barchi, na zona oeste de Cabul, no momento em que os moradores faziam compras antes do feriado do Eid al-Fitr na próxima semana, que marca o fim do mês sagrado do Ramadã.


O bairro é habitado principalmente por xiitas hazaras e já foi alvo de ataques por extremistas islâmicos sunitas.


Uma investigação por "ataque terrorista" foi aberta, disse o porta-voz adjunto do ministério do Interior, Hamid Roshan, à AFP.


Já o porta-voz do ministério da Saúde, Dastagir Nazari, informou que várias ambulâncias foram enviadas ao local e os feridos estavam sendo evacuados. 


"Algumas pessoas enfurecidas atacaram vários socorristas", disse ele.


Na sexta-feira, os Estados Unidos e os europeus pediram uma retomada "imediata" e "sem pré-condições" das negociações de paz no Afeganistão, acusando o Talibã de infligir violência durante a retirada das forças estrangeiras e de bloquear o processo de paz.


Fonte: AFP