Verônica e Vitor Siewerdt tinham 91 anos e morreram na última terça-feira.
Foi uma vida de amor, inteira. Setenta anos compartilhados por duas pessoas que se encontraram no Alto Vale do Itajaí, no longínquo ano de 1946, e não viram mais sentido na vida se não fosse ao lado um do outro. A união da costureira Verônica, natural de Ibirama, e do caminhoneiro Vitor, de Rio do Sul, deu origem à grande família Siewerdt: são quatro filhos, nove netos, 11 bisnetos e um jovem trineto, de apenas dois meses de idade.
"A minha mãe era muito apaixonada pelo meu pai. O homem é mais reservado, né, mas os dois se amavam muito mesmo", conta o filho Nilton Siewerdt.
Durante a vida de parceria trabalharam duro para criar e manter a família, ele nas estradas, ela em casa, na máquina de costura e no trabalho doméstico. Em 2002, quando já estavam com 77 anos, os filhos convenceram o casal a deixar a distante Ituporanga e morar perto da família, em Blumenau. Foram os últimos 14 anos da vida em comum.
As doenças comuns da idade acometeram a ambos. À 0h35min de terça-feira Vitor Siewerdt sucumbiu à fraqueza provocada pelo avanço do Mal de Alzheimer e morreu por falência múltipla dos órgãos. Horas depois, Verônica, que já se tratava de uma doença rara há 25 anos e estava acamada há cinco, seguiu para encontrar seu amado. O choque da perda foi grande para a senhora, que morreu às 21h50min do mesmo dia. Os dois tinham 91 anos e serão sepultados no mesmo jazigo, no cemitério da Igreja Evangélica do Badenfurt.
Uma vida inteira de amor.
Foi uma vida de amor, inteira. Setenta anos compartilhados por duas pessoas que se encontraram no Alto Vale do Itajaí, no longínquo ano de 1946, e não viram mais sentido na vida se não fosse ao lado um do outro. A união da costureira Verônica, natural de Ibirama, e do caminhoneiro Vitor, de Rio do Sul, deu origem à grande família Siewerdt: são quatro filhos, nove netos, 11 bisnetos e um jovem trineto, de apenas dois meses de idade.
"A minha mãe era muito apaixonada pelo meu pai. O homem é mais reservado, né, mas os dois se amavam muito mesmo", conta o filho Nilton Siewerdt.
Durante a vida de parceria trabalharam duro para criar e manter a família, ele nas estradas, ela em casa, na máquina de costura e no trabalho doméstico. Em 2002, quando já estavam com 77 anos, os filhos convenceram o casal a deixar a distante Ituporanga e morar perto da família, em Blumenau. Foram os últimos 14 anos da vida em comum.
As doenças comuns da idade acometeram a ambos. À 0h35min de terça-feira Vitor Siewerdt sucumbiu à fraqueza provocada pelo avanço do Mal de Alzheimer e morreu por falência múltipla dos órgãos. Horas depois, Verônica, que já se tratava de uma doença rara há 25 anos e estava acamada há cinco, seguiu para encontrar seu amado. O choque da perda foi grande para a senhora, que morreu às 21h50min do mesmo dia. Os dois tinham 91 anos e serão sepultados no mesmo jazigo, no cemitério da Igreja Evangélica do Badenfurt.
Uma vida inteira de amor.
Fonte: PORTAL TRI
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