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Biden assina hoje 17 decretos para reverter políticas de Trump

 

   

Foto: Chip Somodevilla / Getty Images North America

Joe Biden marcará sua entrada na Casa Branca, em Washington, nesta quarta-feira (20), com 17 decretos para reverter políticas que marcaram a gestão de seu antecessor Donald Trump - informou sua equipe.


Entre elas, estão o retorno dos Estados Unidos ao Acordo de Paris sobre o clima, a anulação da decisão de deixar a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a construção do muro na fronteira com o México.


Fonte:  AFP

Caminhão mata 15 pessoas que dormiam em estrada na Índia

 

Foto: AFP


 Pelo menos 15 pessoas morreram esmagadas por um caminhão no oeste da Índia enquanto dormiam na beira de uma estrada na madrugada desta terça-feira (19) - anunciaram as autoridades.

 

Os mortos são nove mulheres, incluindo uma menina, e seis homens, disse o policial Usha Rada, no distrito de Suraj, no estado de Gujarat. 

 

Outras seis pessoas ficaram feridas. O caminhão colidiu com um trator que transportava cana-de-açúcar em uma rotatória pouco antes da meia-noite. 

 

"O motorista do caminhão (...) perdeu o controle do veículo que, ao sair da estrada, esmagou trabalhadores que dormiam no acostamento", relatou o policial C M Jadeja. 

 

Os motoristas do caminhão e do trator foram presos, segundo a polícia.


Em 2019, mais de 150.000 pessoas morreram em cerca de 500.000 acidentes em estrada indianas, ou 410 mortes por dia, ou ainda 17 por hora, de acordo com dados do governo.


Fonte: AFP

Trump sofre segundo impeachment na Câmara dos EUA

 

Mandel Ngan/AFP


 EUA - Menos de uma semana para o fim do seu mandato, Donald Trump sofreu o segundo impeachment e se tornou o primeiro presidente da história dos EUA aprovado para ser afastado do cargo duas vezes. Desta segunda vez, o chefe do Executivo norte-americano foi acusado de "incitar a insurreição". Isso em razão da invasão ao Congresso norte-americano na quarta-feira passada. Na ocasião, cinco pessoas foram mortas e mais de 90 presas. 

Com quase todos os votos contados, o número de legisladores favoráveis ao impeachment sob a única acusação de "incitamento à insurreição" ultrapassou 217, número mínimo para ser ter maioria na Câmara Baixa, que tem 433 membros. Pelo menos 10 republicanos votaram com os democratas.


O impeachment do presidente irá desencadear um julgamento no Senado dos Estados Unidos, o que não deve começar até que Trump, de 74 anos, já não esteja mais no cargo.


Pouco antes do início da votação, o segundo democrata na Câmara dos Representantes, Steny Hoyer, pediu aos legisladores para "rejeitar a insurreição, a tirania e a rebelião", e votar para acusar Trump "pelos Estados Unidos, pela nossa Constituição, pela democracia, pela História".


Fonte: AFP

Mulher francesa há 3 anos tenta provar às autoridades que está viva

 

  

JEAN-PHILIPPE KSIAZEK/AFP via Getty Images


 Jeanne Pouchain foi dada como morta por um tribunal em 2017, e está desde então tentando concluir o processo para ser... ressuscitada.


A mulher de 58 anos de idade, natural de Saint-Joseph, em Lyon, está morta aos olhos da administração francesa desde novembro de 2017, por causa de uma disputa legal com mais de dez anos envolvendo uma ex-funcionária da sua empresa de limpezas.


"Falei com um advogado que me disse que isto seria rapidamente resolvido, depois de ter ido ao meu médico, que certificou que eu estava bem viva. Mas porque tinha havido uma disputa [legal], isto não foi suficiente", indicou a francesa, citada pelo Guardian.


O causídico, Sylvain Cormier, mostra a mesma indignação. "É uma história louca. Não podia acreditar. Nunca pensei que um juiz declarasse alguém morto sem uma certidão. Mas a queixosa afirmava que ela estava morta, sem apresentar provas e toda a gente acreditou nela. Ninguém foi confirmar", indicou.


"Não tenho documentos de identificação, seguro de saúde, não consigo provar aos bancos que estou viva... não sou nada", lamentou Pouchain.


O caso da disputa legal remonta a 2004, quando o tribunal ordenou Jeanne Pouchain a pagar 14 mil euros a uma ex-funcionária depois desta ter sido despedida. Como o caso era contra a empresa de limpezas e não contra Pouchain pessoalmente, o valor nunca foi pago. Em 2009, a ex-funcionária voltou a levar o caso a tribunal mas sem sucesso.


Em 2016, acreditando que Pouchain estaria morta, um tribunal ordenou que a família pagasse o valor. No ano seguinte, a ex-funcionária entregou ao tribunal as cartas que enviou à ex-patroa e que nunca receberam resposta, sendo Pouchain declarada morta.


Pouchain alega que a ex-funcionária inventou a sua morte para tentar conseguir o dinheiro junto da sua família. Já a queixosa alega que Pouchain é a única culpada da sua situação, tendo se fingido de morta para não pagar a indenização devida.


Fonte: Notícias ao Minuto

Reino Unido aplica primeira dose da vacina de Oxford

 

 

Foto: Reprodução

O Reino Unido se tornou nesta segunda-feira (4) o primeiro país do mundo a vacinar pessoas de grupo de risco com o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceira com a farmacêutica AstraZeneca.


Brian Pinker, de 82 anos, recebeu a vacina no hospital Churchill, da própria universidade, perto de onde a vacina foi desenvolvida. Pinker faz diálise e afirmou que estava muito satisfeito e agora espera comemorar seu 48º aniversário de casamento com sua esposa Shirley este ano.


O país também foi o primeiro do mundo a conceder a aprovação emergencial da vacina, no dia 30 de dezembro, e o Serviço Nacional de Saúde (NHS) britânico informou que 520 mil doses estão prontas para serem distribuídas.


A vacina de Oxford tem a vantagem de ser mais barata e sua produção, armazenamento e distribuição serem consideradas mais fáceis.


Esta é a segunda vacina aprovada e utilizada pelos britânicos. A primeira foi a da Pfizer em parceria com a BioNTech, que já é aplicada desde 8 de dezembro em grupos prioritários. O país também foi o primeiro a aprovar o imunizante.


Além do Reino Unido, a Argentina também já autorizou o uso emergencial da vacina (e já está aplicando a vacina russa Sputnik V desde a semana passada na população).


Ao contrário de outros países, o Reino Unido agora planeja vacinar as pessoas com a segunda dose de ambas as vacinas 12 semanas após a primeira injeção, em vez dos 21 dias recomendados, para poder imunizar o maior número de pessoas no menor tempo possível.


Aprovação no Brasil

A Anvisa aprovou um pedido feito pela Fiocruz para importação excepcional de 2 milhões de doses da vacina produzida pela Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca. No pedido, a Fiocruz indica que as vacinas vão chegar ao país ainda em janeiro.


A importação é considerada excepcional porque o imunizante ainda não foi submetido à autorização de uso emergencial ou registro sanitário, etapa essencial para ela poder ser aplicada na população.


Segundo a agência, a aprovação ocorreu no dia 31 de dezembro de 2020, mesmo dia em que o pedido de importação foi protocolado pela Fiocruz — que é a responsável pela produção da vacina no Brasil.


A Anvisa afirmou na sexta-feira (1º) que terminou a análise dos documentos já apresentados pela AstraZeneca sobre a vacina. Na prática, isso quer dizer que a agência "está em dia" com o que foi apresentado até agora e aguarda novos documentos.


A coordenadora dos estudos da vacina de Oxford no Brasil, Lily Yin Weckx, disse que, com a aprovação no Reino Unido, o uso emergencial da vacina já pode ser solicitado à Anvisa (veja vídeo abaixo).


Eficácia da vacina

Estudo publicado e revisado na revista científica "Lancet" diz que a vacina de Oxford tem eficácia média de 70,4% e é segura. Os testes ocorreram em diversos países, inclusive no Brasil.


Ela teve 90% de eficácia quando administrada em meia dose seguida de uma dose completa com intervalo de pelo menos um mês, segundo dados dos testes no Reino Unido. Quando administrada em duas doses completas, a eficácia foi menor, de 62%.


A análise que considerou os dois tipos de dosagem indicou uma eficácia média de 70,4%.


Para chegar aos resultados, os pesquisadores analisaram os dados de 11.636 pessoas vacinadas, das quais 8.895 receberam as duas doses completas e 2.741 receberam a meia dose seguida de uma dose completa.


Cerca de 88% dos voluntários analisados (10.218) tinham de 18 a 55 anos de idade, e nenhum participante com 56 anos de idade ou mais recebeu a meia dose seguida da dose completa — que tiveram maior eficácia.


Segundo uma nova análise de dados, 70% das pessoas vacinadas apenas com a primeira dose da vacina de Oxford ficam protegidas após 21 dias. Quando a segunda dose é aplicada 12 semanas depois da primeira, como prevê o governo britânico, esse número sobe para 80%.


Fonte: G1

Procurador-geral dos EUA diz não haver evidências de fraude decisiva nas eleições

 

   

Foto: Mandel Ngan, Angela Weiss / AFP

O procurador-geral dos Estados Unidos, Bill Barr, disse nesta terça-feira (1°) que não há evidências de fraude significativa nas eleições presidenciais de 3 de novembro que pudesse reverter a vitória do democrata Joe Biden sobre o presidente, o republicano Donald Trump.


"Até o momento, nós não vimos fraude em uma escala que pudesse levar a um resultado diferente nas eleições", disse Barr em entrevista à agência de notícias Associated Press.


Fonte:  AFP

Mãe mantém filho em cativeiro durante 28 anos

 

   

Reuters

Uma mulher foi detida em Estocolmo, na Suécia, por, supostamente, ter mantido o seu filho preso durante 28 anos no apartamento onde ambos viviam.


A detenção aconteceu este domingo quando um familiar decidiu entrar de surpresa na casa e ter encontrado o homem, de 41 anos, mantido em cativeiro.


O homem estavasubnutrido, apresentava várias feridas, quase não tinha dentes, e estava lutando para andar e falar, relata a imprensa sueca. A vitima foi levada para o hospital.


Segundo se apurou, a mulher mantinha o filho preso em casa, depois de o ter tirado da escola, quando tinha 12 anos. Acredita-se que ela ficou excessivamente protetora em relação ao filho após um incidente.


Vizinhos contam que durante todos estes anos a mulher aparecia poucas vezes em público e quando o fazia mantinhaconversas curtas sobre temas banais, como o tempo. Sempre que lhe perguntavamsobre o filho, fugia ao assunto dizendo, apenas, que estava tudo bem.


A verdade foi descoberta agora, após um familiar ter levantado suspeitas sobre o bem-estar do homem. Em novembro, a mulher teve que ser internada no hospital, e este familiar decidiu aproveitar a oportunidade para entrar, às escondidas, no apartamento. Confessa, contudo, que não contava com um cenário tão horrendo.


A mulher foi detida e é acusada de manter o filho como prisioneiro.


Fonte: Notícias ao Minuto

Justiça rejeita ação de Trump para suspender contagem de votos na Geórgia

 

   

Foto: Mandel Ngan / AFP

A Justiça da Geórgia rejeitou um pedido da campanha de Donald Trump com base na falta de evidências que sustentem a acusação de que o estado contabiliza votos por correio recebidos fora do prazo limite.


O democrata Joe Biden está cada vez mais próximo do republicano nas projeções no estado, e este não foi a única ação do tipo que a campanha do presidente protocolou na disputa à Casa Branca.


De acordo com o Partido Republicano, votos por correio que chegaram após o prazo limite de 19h (horário local, 21h do Brasil) do dia da eleição, terça (3), estariam sendo colocados no meio de urnas com cédulas enviadas dentro do prazo e, assim, contabilizados.


A campanha de Trump pedia que todos esses votos fossem recolhidos, e os nomes de seus respectivos eleitores, conhecidos.


"Um membro do Partido Republicano testemunhou urnas não processadas corretamente aparentemente misturadas com urnas que estavam prontas para serem contadas", diz o pedido rejeitado pela Justiça. O caso teria acontecido no condado de Chatham.


Desde que começou a ficar atrás nas projeções eleitorais, o atual presidente e sua equipe têm atuado para desacreditar e colocar em xeque o sistema eleitoral.


A campanha do republicano já afirmou que pedirá a recontagem de votos em Wisconsin, por exemplo, estado onde Biden aparece como vencedor por margem inferior a 1 ponto percentual.


Também entrou com ações similares na Justiça de Michigan, onde o democrata também triunfou, e na Pensilvânia, região em que a vantagem do republicano diminui cada vez mais.


Os estados nos quais Trump concentra seus esforços são aqueles em que a disputa é mais acirrada. Na Geórgia, por exemplo, a vantagem do republicano é de 0,3 ponto percentual, segundo as projeções da CNN desta quinta-feira (5), com 98% dos votos apurados -o democrata segue crescendo cada vez mais.


Fonte:  Folhapress

Ataque suicida perto de escola deixa 18 mortos no Afeganistão

 

   

Foto: Wikipédia

Ao menos 18 pessoas morreram e 57 ficaram feridas neste sábado (24) após uma bomba explodir perto de uma escola em Cabul, no Afeganistão, informou o Ministério do Interior do país.


O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou a autoria do ataque, que ocorre em um momento delicado das negociações de paz realizadas entre o Taleban e o governo afegão. Os dois lados já encontravam dificuldades por causa do aumento da violência no país e a retirada das tropas dos Estados Unidos.


Mais cedo, o Taleban já havia negado qualquer envolvimento.


Um porta-voz do Ministério do Interior, Tariq Arian, afirmou que guardas de segurança identificaram uma pessoa vestindo explosivos antes de detoná-los na rua em frente ao centro educacional dinamarquês Kawsar-e.


Autoridades afirmaram que 13 corpos foram encontrados e 30 feridos foram levados de ambulância para hospitais na cidade. O número de mortes pode aumentar à medida que as buscas prosseguem.


Um vídeo feito no local do ataque e compartilhado em redes sociais mostra vários corpos cobertos por mantas em uma estrada de terra, enquanto feridos são transportados para fora do local.


O ataque suicida aconteceu em uma área do oeste de Cabul que abriga muitos membros da comunidade xiita, uma minoria no Afeganistão que já foi alvo do Estado Islâmico no passado.


Em 2018, dezenas de estudantes morreram em um ataque na mesma área da capital a outro centro educacional. Em maio deste ano, homens armados atacaram uma maternidade ali, matando 24 pessoas, incluindo mães e bebês.


Fonte:  Folhapress