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Incêndio gigantesco destrói fábrica histórica de São Petersburgo, na Rússia

 

    

Foto: Olga Maltseva/AFP

Um incêndio gigantesco devastou, nesta segunda-feira (12), uma fábrica histórica em São Petersburgo, com enormes chamas e colunas de fumaça subindo do icônico edifício na antiga capital imperial russa.


Ainda não há informações sobre a origem do incêndio, que os bombeiros continuam a combater e que afetou mais de 10.000 m² da "Fábrica Nevski", um grande complexo em tijolos vermelhos, parte do qual ainda é usado para fins industriais.


Construída por um industrial inglês no século XIX, esta planta foi, por muito tempo, uma das grandes fábricas têxteis da Rússia e da URSS.


Fontank.ru, um site local de notícias, divulgou imagens impressionantes gravadas por um drone que sobrevoou a instalação, mostrando várias partes do local totalmente devastadas pelo fogo. As chamas eram visíveis desde o centro histórico da cidade.


Uma parte do complexo - presente na lista dos monumentos históricos da região - continua dedicada a esta atividade, enquanto o restante está abandonado, ou alugado para lojas comerciais.


Um bombeiro que participava das operações morreu, e outros dois ficaram feridos, informou o Ministério de Situações de Emergência à AFP.


De acordo com os serviços de resgate, a condição dos feridos, que foram hospitalizados, é grave. Segundo o Ministério de Situações de Emergência, entre 40% e 50% de seus corpos sofreram queimaduras.


O incêndio fez o telhado de parte dos prédios desabar e devorou algumas árvores próximas aos prédios, observaram jornalistas da AFP. Cerca de 350 bombeiros participam das operações.


O ministério russo disse que 40 pessoas foram evacuadas da fábrica, localizada a sudeste de São Petersburgo. O comitê de investigação abriu uma investigação por homicídio culposo. 


De acordo com a agência pública de notícias TASS, em fevereiro, foram realizadas fiscalizações nas instalações, que trouxeram à tona inúmeras violações, como a ausência de sistemas de alarme, ou de extinção automática de incêndios.


"Foram constatadas violações bastante graves", disse uma fonte citada pela TASS, acrescentando que, após a visita, foi aberto um processo criminal.


Explosões acidentais, ou incêndios, são relativamente frequentes na Rússia, pois várias infraestruturas são muito antigas e não cumprem as normas de segurança.


Em dezembro, 11 pessoas morreram em um incêndio em um lar para idosos na região de Ural.


Fonte: AFP

EUA: acusado de um homicídio homem confessa assassinato de 16 pessoas

 

 

 

Gloucester County Prosecutor Office

Um homem acusado de ter espancado até a morte uma pessoa em Nova Jersey afirmou que, no total, já matou 16 pessoas, incluindo a sua ex-mulher, de acordo com o NJ.com.


Sean Lannon, de 47 anos, admitiu às autoridades norte-americanas que matou as quatro pessoas encontradas, no início deste mês, no interior de um veículo no parque de estacionamento do aeroporto do Novo México. Um dos corpos encontrados na viatura era o da sua ex-mulher, Jennifer Lannon.


Alec Gutierrez, procurador assistente de Gloucester County, disse que o homem confessou que matou outras 11 pessoas no Novo México, tendo atraído as vítimas para irem a sua casa para as assassinar, tendo depois desmembrado os corpos.


As autoridades norte-americanas vão agora investigar as afirmações de Sean Lannon. Para já, o homem foi considerado um suspeito no caso dos homicídios das vítimas encontradas no veículo que estava no aeroporto do Novo México.


David Chavez, o tenente da polícia de Grants, a cidade natal de Sean Lannon, referiu à Associated Press que estão a ser investigadas as alegações relativamente aos outros 11 homicídios, embora tenha acrescentado que a polícia não possui informações de pessoas desaparecidas ou de homicídios que encaixem na narrativa apresentada por Lannon.


“Se é possível? Claro, tudo é possível. Se é plausível? Infelizmente, ainda estamos a investigar isso e a proceder ao cumprimento de mandados de busca para encontrar provas”, frisou.


Fonte: Notícias ao Minuto

Acidente com ônibus faz 37 mortos na Índia

 

 

 

Foto: Uma Shankar Mishra / AFP

Pelo menos 37 pessoas morreram nesta terça-feira (16) em um acidente rodoviário no estado de Madhya Pradesh, no centro da Índia, quando o ônibus em que viajavam caiu em um canal, informou a Polícia à AFP.


"Até agora encontramos 37 corpos, que serão submetidos a necrópsia. As operações de busca e resgate continuam", declarou à AFP Dharamveer Singh, delegado local.


De acordo com a imprensa local, sete pessoas, incluindo o motorista, conseguiram sair da água e estavam em segurança. 


O acidente ocorreu quando o ônibus, que transportava mais de 50 passageiros, saiu da estrada e caiu em um canal próximo à cidade de Satna na madrugada desta terça-feira.


As autoridades locais interromperam o fluxo de água no canal para facilitar as operações de resgate e permitir que dois guindastes retirassem o ônibus, de acordo com a imprensa.


"O ônibus estava completamente submerso e demorou três horas para tirá-lo da água", informou o jornal Times of India.


O gabinete do primeiro-ministro Narendra Modi tuitou que as famílias dos mortos no acidente receberiam uma indenização de 200.000 rúpias (US$ 2.750). 


"Todo o estado está com as pessoas afetadas pela tragédia", disse o primeiro-ministro de Madhya Pradesh, Shivraj Singh Chouhan, em uma mensagem de vídeo. 


A causa do acidente ainda não foi esclarecida, mas a vasta rede de estradas da Índia é mal conservada e perigosa.


Em 2019, mais de 150.000 pessoas morreram em cerca de 500.000 acidentes nas estradas da Índia, ou 410 mortes por dia ou 17 mortes por hora, de acordo com dados do governo.


Fonte: AFP

Julgamento de impeachment de Trump no Senado começa nesta terça-feira

 

 

   

Foto: Reprodução


Com previsão de duração menor do que na primeira ocasião – quando se arrastou por três semanas – começa nesta terça-feira (9) o julgamento do segundo impeachment de Donald Trump no Senado americano.


Único presidente na história dos Estados Unidos a ser condenado duas vezes pela Câmara, ele agora é acusado de incitar à violência que resultou na invasão ao Capitólio, a sede do Congresso, em 6 de janeiro.


Em 2020, Trump enfrentou seu primeiro processo de impeachment quando a Câmara o condenou por obstrução ao Congresso e abuso de poder, mas acabou inocentado pelo Senado. Agora, apesar de seu mandato já ter sido concluído, os senadores, caso decidam condená-lo, podem optar por retirar seus direitos políticos, o que impediria que ele volte a se candidatar no futuro.


Desta vez, o ex-presidente americano é acusado de incitar a invasão do Congresso, no mês passado.


Acusação e defesa

Nesta terça, os oito promotores do impeachment iniciarão a exposição oral de seus argumentos, etapa que pode durar até três dias. Em um documento de 80 páginas, divulgado no dia 2, eles pedem a condenação de Trump e afirmam que ele cometeu uma “traição sem precedentes históricos” ao incentivar seus apoiadores com um discurso, pouco antes de eles invadirem o Capitólio, em um episódio que terminou com cinco mortes.


No mesmo dia, a equipe de defesa emitiu um documento com 14 páginas, invocando o “direito de expressão” do ex-presidente. Os advogados de Trump irão se pronunciar oralmente quando os acusadores terminarem sua exposição. Dependendo de quando isso acontecer, poderá haver uma sessão no sábado, dia 13 de fevereiro.


A defesa terá um tempo similar ao da acusação para apresentar seus argumentos.


Perguntas e testemunhas

Na sequência virá a fase das perguntas, que serão encaminhadas pelos senadores que servirão como jurados. Elas serão feitas por escrito e entregues ao senador Patrick Leahy, que preside o julgamento e irá distribuí-las entre acusadores e defensores. A estimativa é de que essa etapa seja realizada entre os dias 15 e 16 de fevereiro.


Após as perguntas, os senadores irão decidir se testemunhas serão convocadas, o que não aconteceu no primeiro julgamento de Trump no Senado, à época controlado pelo Partido Republicano. Desta vez o Partido Democrata, que agora detém a maioria, ainda não sinalizou se irá pedir alguma convocação. A única pessoa convidada até agora – o próprio ex-presidente – recusou o chamado.


Em um comunicado divulgado na quinta-feira (4), seus advogados chamaram o convite de uma “manobra de relações públicas”. "O presidente não irá testemunhar em um processo inconstitucional", disse à agência Reuters o conselheiro de Trump Jason Miller.


Votação

Por fim, acontece a votação em si, na qual os senadores decidem se Trump é culpado. Para que isso aconteça, são necessários dois terços dos votos (60), um cenário considerado difícil, já que metade dos 100 assentos da casa são ocupados por republicanos.


A dificuldade se tornou mais evidente em 26 de janeiro, quando o senador Rand Paul, do Partido Republicano, tentou anular o processo, alegando que seria inconstitucional julgar por impeachment um presidente que já encerrou seu mandato. Ele perdeu a votação, mas por um placar de 55 a 45, o que demonstra que pelo menos 45 senadores estariam dispostos a liberar Trump da acusação.


Caso seja inocentado na votação, o julgamento é encerrado neste ponto.


Mas se for considerado culpado, uma segunda votação será realizada, para avaliar se ele perde seus direitos políticos. Neste caso, apenas uma maioria simples é necessária. Se isso acontecer, ele também pode perder muitos dos benefícios concedidos a ex-presidentes, que incluem uma pensão vitalícia, uma verba anual para viagens e para a manutenção de um escritório e uma equipe. A proteção vitalícia pelo Serviço Secreto é mantida.


Outros presidentes

Até hoje, apenas dois presidentes já haviam tido impeachment aprovado na Câmara na história dos Estados Unidos, mas Trump foi o primeiro a passar pelo processo enquanto tentava se reeleger ao cargo e também o primeiro a ter dois processos aprovados.


Antes dele, Andrew Johnson e Bill Clinton tiveram seus processos de impeachment aprovados pela Câmara, mas ambos foram absolvidos pelo Senado e não perderam o cargo.


Richard Nixon estava prestes a enfrentar um processo também, mas renunciou antes que a Câmara pudesse realizar a votação.


A primeira tentativa de impeachment contra Andrew Johnson – por tentar afastar seu Secretário da Guerra, Edwin M. Stanton, sem consentimento do Congresso – aconteceu em dezembro de 1867, mas não foi aprovada, e a segunda, que conseguiu os votos necessários, aconteceu em 24 de fevereiro de 1868. A acusação tinha 11 artigos, e após três semanas de julgamento o Senado quase o condenou por três delas, mas em todos os casos ele escapou por apenas um voto.


Já Bill Clinton foi acusado por perjúrio e obstrução de justiça, ligados ao relacionamento do então presidente com a estagiária da Casa Branca Monica Lewinsky. Ele foi condenado pela Câmara em 8 de outubro de 1998, mas inocentado pelo Senado em fevereiro de 1999, após um mês de julgamento.


No caso de Nixon, ele enfrentaria acusações de obstrução da justiça, abuso de poder e desrespeito ao Congresso durante o escândalo Watergate. Mas, em 9 de agosto de 1974, antes que a Câmara pudesse votar seu impeachment, ele renunciou à presidência.


Fonte: G1

Médico é acusado de matar doentes com Covid-19 para liberar camas em UTI

 

  

DR


 Um médico italiano, de 47 anos, foi detido na madrugada desta terça-feira (26), por suspeitas de ter assassinado dois pacientes com Covid-19, com doses letais de um anestésico, para liberar camas da Unidade de Tratamentos Intensivos (UTI) do Hospital de Montichiari, onde trabalhava como coordenador de urgência e emergência.


De acordo com o jornal italiano Corriere de La Sera, o caso aconteceu na Lombardia, em março de 2020, quando a Itália era considerada o epicentro da Covid-19 na Europa.


Passados alguns meses, perante a suspeita de algumas mortes terem sido provocadas conscientemente, durante o caos da pandemia, as autoridades começaram investigar e chegaram a Carlo Mosca.


Depois de analisar o histórico médico de vários pacientes constatou-se que alguns tinham sofrido uma súbita deterioração da saúde, difícil de explicar, três corpos foram exumados para autópsias e investigações toxicológicas. Posteriormente, chegou-se à conclusão que os tecidos e órgãos de dois deles tinham presença excessiva de anestésico e relaxante muscular, utilizado em doses específicas, para entubar os doentes e que este medicamento não constava do prontuário médico dos mesmos.


Durante as investigações, as autoridades descobriram ainda mensagens de Whatsapp entre duas enfermeiras que estavam a cargo de Carlos Mosca e que denunciaram o profissional de saúde. “Não vou matar doentes só porque o médico quer liberar leitos”, escreveu uma enfermeira. “Concordo contigo. É uma loucura”, respondeu a colega.


Carlo Mosca é assim suspeito de matar intencionalmente Natale Bassi, de 61 anos, e Angelo Paletti, de 80 e ainda de tentar intimidar a sua equipe para eles não denunciarem o caso.


O médico já foi suspenso e aguarda agora julgamento, em prisão domiciliar, por homicídio voluntário.


Fonte: Notícias ao Minuto

Biden planeja turbinar auxílio emergencial para enfrentar crise de fome agravada pela Covid-19

 

   

Getty Images

WASHINGTON, EUA (FOLHAPRESS) - Dois dias após assumir a Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deve começar a enfrentar um dos efeitos mais visíveis da crise econômica provocada pela pandemia de coronavírus -a fome- ao assinar um decreto para aumentar o auxílio alimentar dado a milhões de americanos.


O democrata deve assinar, nesta sexta-feira (22), duas ordens executivas: a primeira para aumentar os programas de auxílio aos desempregados e àqueles que recorrem aos bancos alimentares, e a segunda para fortalecer direitos sociais de trabalhadores.


"Quase 30 milhões de americanos sofrem por não ter o suficiente para comer", disse Brian Deese, diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, durante entrevista coletiva. "Isso inclui um em cada cinco adultos negros e latinos, de acordo com a pesquisa mais recente", acrescentou ele, observando que um em cada sete lares tem dificuldades de acesso à alimentação adequada.


Outro desafio do novo governo será encontrar formas de garantir que a ajuda direta já aprovada pelo Congresso de fato chegue às famílias que precisam do auxílio. De acordo com o conselho dirigido por Deese, muitos americanos tiveram problemas para receber a primeira parcela de pagamentos diretos e até oito milhões de famílias elegíveis não a receberam.


Em resposta, o plano de Biden é pedir ao Departamento de Agricultura que expanda seu programa para famílias e indivíduos de baixa ou nenhuma renda ao Departamento do Tesouro, que expanda os mecanismos de entrega dos auxílios, criando, por exemplo, ferramentas para solicitações online.


Além disso, a proposta do governo é aumentar em 15% o valor depositado nos EBT, os cartões eletrônicos por meio dos quais os beneficiários têm acesso ao auxílio federal. Atualmente, o valor é de até US$ 5,7 (R$ 30,90) diários por criança em idade escolar.


O objetivo é "refletir corretamente o custo das refeições perdidas" devido ao fechamento das escolas. Segundo Deese, cerca de 12 milhões de crianças americanas não têm o suficiente para comer, embora as escolas forneçam refeições diárias para alunos de famílias pobres.


"Essas são ações concretas e vão ajudar as famílias que precisam de assistência imediata, mas não são suficientes para resolver a crise alimentar que enfrentamos", admitiu o diretor. "Daí a necessidade de um plano de resgate para a economia."


O segundo decreto que Biden deve assinar nesta sexta visa restaurar o poder de negociação coletiva e as proteções aos trabalhadores federais ao revogar três decisões do agora ex-presidente Donald Trump classificadas como tentativas de "destruir" e "marginalizar" a carreira dos servidores públicos.


A ordem executiva deve exigir que empresas terceirizadas paguem pelo menos US$ 15 (R$ 81,34) por hora -desde 2009, o salário mínimo federal é de US$ 7,25 (R$ 39,32) por hora- e garantam a seus trabalhadores uma "licença de emergência remunerada"


"Essas medidas ajudarão a tornar o governo federal um empregador modelo e a restaurar as proteções sociais para funcionários de carreira que são tão essenciais para o país", disse o Conselho Econômico Nacional em nota.


Na prática, o novo governo quer fazer dos dois decretos uma tentativa de alívio para as pessoas mais afetadas pela pandemia enquanto avançam no Congresso americano as negociações sobre o pacote de US$ 1,9 trilhão (R$ 10,3 trilhões) apresentado por Biden na semana passada.


O programa de estímulos à economia inclui US$ 415 bilhões (R$ 2,25 trilhões) para reforçar a resposta à pandemia e o campanha de vacinação, cerca de US$ 1 trilhão (R$ 5,42 trilhões) para programas de ajuda direta às famílias, e outros US$ 440 bilhões (R$ 2,38 trilhões) em incentivos a pequenas empresas e comunidades particularmente atingidas pela Covid-19.


O auxílio emergencial proposto por Biden às famílias é de US$ 1.400 (R$ 7.600), além dos cheques de US$ 600 (R$ 3.250) aprovados pela última legislação de estímulo econômico aprovada pelo Congresso.


Além disso, a proposta do novo governo prevê a prorrogação até setembro do seguro-desemprego suplementar, que deve subir de US$ 300 (R$ 1.626) para US$ 400 (R$ 2.169) por semana.


De acordo com o democrata, é necessário um investimento ousado que possa ser aplicado em uma agenda de curto prazo para impulsionar a economia e acelerar a distribuição de vacinas para colocar a Covid-19 sob controle -o vírus infectou 24 milhões e matou mais de 410 mil pessoas nos EUA.


Biden visa iniciar seu mandato com um projeto que demonstra, ao mesmo tempo, ações práticas e contrastantes com as políticas implantadas por Trump. O republicano concentrou seus últimos meses na Casa Branca nas tentativas de deslegitimar a vitória do adversário democrata.


O plano de Trump, entretanto, era de oferecer auxílios de US$ 2.000 (R$ 10,8 mil) aos americanos, valor ao qual se opuseram muitos republicanos no Congresso. Biden também deve enfrentar algum obstáculos semelhantes, visto que os congressistas já aprovaram no mês passado um pacote de estímulos de US$ 900 bilhões (R$ 4,8 trilhões).


Conta a favor de Biden, entretanto, o fato de que seus colegas democratas controlam a Câmara e o Senado. Os líderes das duas Casas, Nancy Pelosi e Chuck Schumer, afirmaram nesta quinta que o pacote econômico do novo presidente é "a abordagem certa" e prometeram trabalhar para aprová-lo rapidamente.


Fonte: Folhapress