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'Na saúde e na doença': Após 8 anos de espera, esposa renasce ao receber transplante de rim do marido em MS

 

Foto: Lorena Webster/Arquivo pessoal


 Depois de ser diagnosticada com lúpus e desenvolver uma doença renal crônica, Lorena Webster, de 32 anos, "renasceu" e recuperou sua qualidade de vida após receber um transplante de rim de seu marido, Washington Magalhães, de 37 anos.


Nascidos e criados na cidade Morena, a pedagoga e o editor de imagem começaram a luta juntos e, após 8 anos de espera, conseguiram superar.


"Deus me deu vida através da minha mãe e agora, através do meu esposo, ele me deu qualidade de vida", é o que diz Lorena, transplantada no dia 21 de agosto, pelo Hospital Unimed Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

Lorena contou ao G1 que antes da boa notícia passou por momentos complicados, ficou internada, precisou de transfusão de sangue, além de enfrentar todos os efeitos colaterais do tratamento e, em 2018, pôde se preparar para o transplante.


Ainda conforme a paciente, desde o diagnóstico passou por muitos momentos de luta pela vida e em dezembro de 2018, recebeu a boa notícia de ter o marido e o irmão compatíveis, não precisando entrar na fila de espera.


“Acho que cada um tem uma missão nessa vida e se essa for a minha, me sinto honrado em poder oferecer um pouco de qualidade de vida pra ela", afirmou Washington, parceiro há 10 anos de Lorena.

Gratidão. Lorena destaca o sentimento a todos aqueles que fizeram parte da percurso. Agora, transplantada, ela diz:


"Estou tão grata, que não tenho palavras pra expressar o tamanho da minha gratidão a Deus, minha família, a equipe médica por cuidar tão bem de mim, minha irmã que praticamente ficou internada comigo e especialmente a você meu esposo, por este imenso ato de amor!", finaliza Lorena.


A equipe médica

Com a qualidade de vida garantida após a operação, Lorena afirmou ter renascido com um pedacinho do marido. "Sou muito grata por ele estar ao meu lado, literalmente, na saúde e na doença", brinca.


O médico Thiago Frainer Gonçalves, que acompanhou o processo de transplante de Lorena e é coordenador da Comissão de Transplantes Renais da unidade hospitalar, disse que o caso da paciente foi um transplante entre pessoas vivas.


O ato de amor não foi reconhecido apenas pelo casal, mas também pelo médico nefrologista Alexandre Silvestre Cabral, que afirmou ser um ato de amor sem tamanho.


"Tirar um pedaço de si para dar pro outro é algo maravilhoso, sublime e que merece o nosso mais profundo respeito", diz o especialista.


Fonte: Débora Ricalde, G1MS

Fim da tarifa mínima de água e energia para baixa renda está na pauta da CAE

 

Foto: Divulgação / PAC


 Um projeto que proíbe a cobrança da tarifa mínima pela prestação de fornecimento de água e esgoto, energia elétrica e telecomunicações em unidades consumidoras residenciais de baixa renda está na pauta da reunião da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) marcada para terça-feira (31), às 9h.


Conforme o PL 1.905/2019, terão direito ao benefício os moradores cadastrados em programas sociais do governo federal.


A autora da proposta, senadora Rose de Freitas (MDB-ES), havia sugerido inicialmente que a tarifa mínima fosse extinta para todos os cidadãos. Para ela, tal cobrança pode ser considerada sobretarifação, uma vez que os usuários têm um consumo inferior ao estipulado para a quantidade mínima.


"Além disso, a tarifa mínima teria efeitos dolosos do ponto de vista ambiental, havendo um estímulo negativo decorrente do fato de não se premiar uma economia no consumo", justificou a senadora.


Por outro lado, o relator, senador Angelo Coronel (PSD-BA), ressaltou que, apesar de injusta, a cobrança da tarifa mínima é essencial sob o ponto de vista econômico, uma vez que as concessionárias têm custos fixos de distribuição, expansão e manutenção. Por isso, a taxa deve continuar a ser cobrada para assegurar a prestação desses serviços.


O substitutivo apresentado pelo parlamentar restringe a proibição da cobrança da taxa mínima às famílias de baixa renda. Tal medida deve ser compreendida como política pública, afirmou o senador.


"Sugerimos três emendas que alteram o escopo da vedação proposta, mantendo a modicidade tarifária e concentrando seus benefícios nos consumidores atualmente mais prejudicados pelas cobranças mínimas: as famílias de baixa renda presentes no Cadastro Único, que devem ser o foco de políticas públicas", analisou.


Cabotagem

Também está na pauta da CAE projeto que institui o Programa de Estímulo ao Transporte por Cabotagem (BR do Mar). O PL 4.199/2020, apresentado pelo Poder Executivo, foi aprovado na Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.


Navegação de cabotagem é o transporte aquaviário feito entre portos do mesmo país. Entre as principais mudanças efetivadas pelo projeto, está a liberação progressiva do uso de navios estrangeiros para esse tipo de transporte sem a necessidade de contratar a construção de embarcações em estaleiros brasileiros.


Fonte: Agência Senado

Justiça nega pensão a blogueira que casou com tio-avô de 93 anos na Bahia; auditor fiscal morreu dias após 'cerimônia'

 

 

Foto: Reprodução/Redes Sociais


 O Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA), por meio da 6ª Vara da Fazenda Pública, negou o pedido de pensão por morte para uma digital influencer que casou com tio-avô auditor fiscal de 93 anos. Ela também foi condenada a pagar as custas do processo.


Mariana Bião de Cerqueira Melo casou-se com José Bião Cerqueira e Souza em 17 de dezembro de 2010 e alegou que já convivia em matrimônio com ele antes mesmo da celebração religiosa. O auditor fiscal morreu no dia 24 de março de 2011, 43 dias após o casamento.


José Bião faleceu em Salvador, em decorrência de parada cardíaca e insuficiência respiratória. Depois disso, Mariana – que casou em regime de bens de separação obrigatória – entrou na Justiça para pedir a pensão por morte, além do pagamento dos valores retroativos corrigidos.


Na condenação, a Justiça informou que Mariana se declarou como contratante dos serviços médicos do hospital onde José ficou internado. Ela também se disse dependente financeiramente dele, e alegou ter trancado a faculdade para se dedicar aos cuidados com o marido.


O G1 entrou em contato com o advogado de Mariana, que informou que vai recorrer da decisão, mas que não tem um posicionamento a dar sobre o processo.


O Estado da Bahia, que foi o réu na ação por meio da Superintendência de Previdência do Servidor do Estado da Bahia (Suprev), alegou que Mariana tentou cometer fraude contra a administração pública.


No documento, o Estado afirmou que ela não provou ser dependente de José Bião, que os dois nunca moraram juntos e que ela nunca constou na declaração de Imposto de Renda dele como dependente.


Detalhou ainda que, apesar de ser oficialmente casada com o auditor fiscal, ficou comprovado – por meio de processo administrativo – que Mariana nunca conviveu maritalmente com ele, e que o casamento foi realizado quando José já estava debilitado, portanto seria um "ato jurídico nulo".


O juiz Ruy Eduardo Almeida Britto, responsável pela sentença, reiterou o posicionamento de que Mariana não comprovou ser dependente financeira de José e destacou a falta do nome dela nas declarações de Imposto de Renda do idoso.


Ainda segundo o juiz, e "forçoso constatar" esses relatos com o fato de que Mariana mantém um blog onde dá dicas relativas às suas experiências de vida em Paris, o que contradiz a alegação de que está em "escassez de recursos".


Fonte: G1 BA

Moraes bloqueia vaquinha para ato de 7 de setembro e proíbe investigados de chegar perto do STF

 

 

Foto: Agência Brasil



Na decisão que autorizou os mandados de busca e apreensão contra o deputado Otoni de Paula (PSC-RJ) e o cantor Sérgio Reis, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, proíbe que os dez alvos da operação da manhã desta sexta-feira (20) participem de qualquer evento em ruas e monumentos no Distrito Federal.


Os investigados estavam organizando um ato para o dia 7 de setembro em favor do impeachment dos ministros do Supremo e pelo voto impresso nas próximas eleições.


Moraes determinou ainda que eles não podem se aproximar, no raio de um quilômetro, da Praça dos Três Poderes, em Brasília, de integrantes do STF e de senadores.


Segundo a decisão, a medida tem o objetivo de "evitar a prática de infrações penais e preservação da integridade física e psicológica dos ministros, senadores, servidores ali lotados, bem como do público em geral que diariamente frequenta e transita nas imediações."


A única exceção serve para o parlamentar, em razão da necessidade do exercício de suas funções.


O ministro do STF determinou ainda a imediata suspensão dos perfis dos investigados nas redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter e YouTube) e decidiu bloquear a chave Pix que vinha recebendo dinheiro para bancar as manifestações do dia 7 de setembro.


Os dez alvos da operação também estão proibidos de se comunicar entre si.


Fonte: Camila Mattoso - Folhapress

Petrobras sobe gasolina em 3,3% a partir desta quinta (12)

 

   

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil


 A Petrobras subirá o preço da gasolina em 3,3% a partir desta quinta-feira (12). É o segundo aumento consecutivo, após corte realizado em junho. O preço do diesel não terá elevação.


Segundo a estatal, o reajuste médio é de R$ 0,09 por litro, elevando o preço de venda em suas refinarias a R$ 2,78 por litro. Até chegar aos postos, o valor ainda é acrescido de impostos e margens de distribuidores e postos.


Em nota divulgada nesta quarta (11), a empresa destacou qual sua contribuição para o preço médio final da gasolina, que passará a ser de R$ 2,03 por litro, já que o produto vendido nos postos recebe 27% de etanol anidro.


O reajuste é anunciado mais de um mês após a última alta, reforçando a percepção de que a Petrobras reduziu a frequência de ajustes de preços após a posse do general Joaquim SIlva e Luna no comando da companhia.


Nos comunicados de reajustes dos combustíveis, a Petrobras afirma que segue buscando equilíbrio com o mercado internacional, mas que "busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais".


Silva e Luna foi escalado pelo presidente Jair Bolsonaro para substituir Roberto Castello Branco, o primeiro presidente da estatal em seu governo, em meio a fortes pressões contra a escalada nos preços dos combustíveis do início do ano.


A inflação dos combustíveis, que atingiram valores recordes em 2021, tem impactado a popularidade do presidente, que já cortou impostos federais sobre diesel e gás de cozinha, mas sem resultados no preço final dos produtos.


Nesta quarta (11), em mais uma ação, Bolsonaro assinou MP que libera a venda de combustíveis de outras marcas e a venda de etanol diretamente das usinas para os postos, mudanças que encontram resistência entre as maiores distribuidoras de combustíveis do país.


Na cerimônia de assinatura, voltou a defender que a escalada nos preços não é responsabilidade do governo federal e a culpar governadores pela diferença entre os preços de refinaria e os valores praticados nas bombas.


"O governo estadual cobra ICMS também na margem de lucro, no transporte, cobra no PIS/Cofins e cobra também no ICMS", afirmou. "Não compensa reduzir o preço na refinaria. Quando abaixa cinco centavos, na ponta da linha continua sendo o mesmo preço".


Com a venda de combustíveis a preços historicamente elevados, a Petrobras registrou lucro de R$ 42,8 bilhões no segundo trimestre e decidiu antecipar a distribuição de R$ 31,6 bilhões em dividendos a seus acionistas. Maior sócio, a União ficará com R$ 9 bilhões.


Fonte: Nicola Pamplona/Folhapress

STF anula decisões de Bretas na Operação E$quema S; caso vai para Justiça do Rio

 

   

DR


 A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal declarou a incompetência do juízo da 7ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro para processar e julgar ações penais da Operação E$quema S - investigação sobre suposto tráfico de influência e desvios de R$ 151 milhões do sistema S do Rio de Janeiro.


Em sessão realizada na tarde desta terça-feira, 10, os ministros concederam, por maioria, um habeas corpus de ofício declarando a nulidade das decisões proferidas pelo juiz Marcelo Bretas no caso, determinando a remessa dos autos à Justiça fluminense. Caberá à Justiça estadual processar as ações, podendo eventualmente decidir sobre o envio de partes da investigação à Justiça Federal do Distrito Federal ou ao Superior Tribunal de Justiça.


A Operação E$quema S fez buscas contra advogados conhecidos, entre eles Frederick Wassef, que defende a família Bolsonaro, Cristiano Zanin e Roberto Teixeira, que representam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Ana Tereza Basilio, que defende o ex-governador do Rio Wilson Witzel. Quando fase ostensiva da investigação foi aberta, Bretas recebeu denúncia contra 26 pessoas por supostos crimes de organização criminosa, estelionato, corrupção (ativa e passiva), peculato, tráfico de influência e exploração de prestígio.


No julgamento, os ministros retomaram a discussão sobre uma reclamação impetrada na corte pelos conselhos seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Distrito Federal, de São Paulo, de Alagoas e do Rio de Janeiro questionavam o ato de Bretas, de homologar a delação de Orlando Santos Diniz, ex-presidente da Fecomércio-RJ. - que acabou sendo julgada improcedente.


O entendimento da Segunda Turma do STF sobre o caso foi o de que as entidades do Sistema S não estão sujeitas à competência da Justiça Federal, pois são pessoas jurídicas de direito privado com recursos próprios, que não integram os bens ou o patrimônio da União.


A OAB alegava 'usurpação de competência' do STF, em razão de trechos da colaboração de Diniz envolverem pessoas que possuem foro por prerrogativa de função no Supremo. Ao Ministério Público Federal, o delator citou supostas relações suspeitas entre os advogados denunciados e Ministros do STJ, além de supostos crimes envolvendo Ministros do Tribunal de Contas da União.


As informações prestadas por Diniz serviram como base para a fase ostensiva da investigação, defralagada em setembro para cumprir mandados de busca e apreensão em empresas, escritórios e residências de advogados no Distrito Federal e em cinco Estados.


A argumentação da OAB levou o relator do caso, ministro Gilmar Mendes, a deferir liminar, em outubro do ano passado, suspendendo todos os processos e medidas cautelares relacionados à 'E$quema S' em tramitação na no juízo da Lava Jato fluminense. No entanto, após analisar a integra do acordo de Diniz, Gilmar não viu provas de houve a investigação de autoridades com foro por prerrogativa de função e dessa forma a competência do caso não seria atraída para o Supremo.


Em voto apresentado em abril, o decano considerou que a Justiça Federal não tinha competência para processar crimes envolvendo as entidades integrantes do 'sistema S', conforme jurisprudência da Corte. Gilmar não viu no caso, 'afetação a qualquer bem, serviço ou interesse da União' e por isso votou por tirar os processos relacionados à investigação da 7ª Vara Federal Criminal. Na ocasião, o ministro ainda defendeu a anulação das buscas cumpridas em setembro de 2020, por entender que as medidas 'buscaram pescar provas' contra advogados já denunciados e 'possíveis novos investigados'.


O julgamento foi retomado nesta terça-feira, 10, com o voto do ministro Kassio Nunes Marques, que havia pedido mais tempo para analisar o caso. Kassio acompanho o entendimento de Gilmar apontando que os acordos de colaboração homologados não implicam direta ou indiretamente autoridades com prerrogativa de foro no STF. O ministro ainda indicou que na sua visão, as buscas cumpridas nos escritórios de advogados foram 'amplas e desarrazoadas'.


O ministro Ricardo Lewandowski também seguiu o entendimento de Kassio e de Gilmar. Ficou vencido o ministro Edson Fachin, que rejeitou a ação por falta de legitimidade dos autores e inadequação da reclamação.


Fonte: Estadão Conteúdo

WhatsApp lança recurso que permite que fotos e vídeos sejam visualizados apenas uma vez

 

  

WhatsApp/Divulgação


 Quem viu, viu, quem não viu, não vê mais. Essa é a premissa do novo recurso do WhatsApp, que permite que fotos e vídeos sumam logo após serem visualizados pelos usuários.


A novidade, que existe há bastante tempo na rede social vizinha Instagram, chega como uma forma de ocupar menos espaço de armazenamento nos smartphones, além de permitir um maior controle de privacidade.


Esqueça o download

Com o novo recurso, os arquivos de mídia recebidos não ficam salvos nas Fotos nem na Galeria do destinatário. Também não será possível ver novamente as imagens de visualização única depois que elas forem enviadas. 


Para garantir a privacidade do remetente, o WhatsApp afirma que não é possível encaminhar, salvar, favoritar nem compartilhar fotos e vídeos enviados ou recebidos com o recurso de visualização única ativado.


Além disso, só é possível saber se o destinatário abriu uma foto ou um vídeo de visualização única se as confirmações de leitura estiverem ativadas, caso contrário, o mistério ficará no ar.


Também não adianta aguardar muito tempo para ver depois. A empresa explica que a visualização única fica disponível até 14 dias após o envio, depois disso, o arquivo de mídia ficará indisponível na conversa.


Ao ser vista, a frase "Mensagem aberta" substituirá as palavras "Foto" ou "Vídeo" para evitar dúvidas sobre o conteúdo da conversa naquele momento.


“Assim como todas as mensagens pessoais que você envia no WhatsApp, os arquivos de mídia de visualização única são protegidos com a criptografia de ponta a ponta e nem mesmo o WhatsApp pode vê-los. Além disso, as mensagens com esses arquivos de mídia serão sinalizadas com um novo ícone de número "1" para indicar que o conteúdo pode ser visualizado somente uma vez”, explica a empresa em publicação oficial.


Para enviar uma foto com visualização única, não há segredo. Ao tirar a foto ou selecioná-la de sua galeria, o usuário deve clicar no campo de adicionar legenda e clicar no ícone de número 1, que fica no canto direito da tela. Depois disso, basta enviar a imagem.


Ao receber, basta - ao abrir o arquivo - manter o dedo pressionado na tela. Assim que o usuário “soltar” a imagem, ela desaparecerá. 


WhatsApp reforça que usuários devem ter cuidado ao compartilhar imagens

Apesar de todo o cuidado para manter a privacidade de seus usuários, o WhatsApp alerta que é possível que os usuários que recebem as imagens possam salvá-las por outros meios. "Envie fotos ou vídeos de visualização única somente para pessoas em quem você confia".


A companhia avisa que é possível que o remetente “faça uma captura de tela ou grave a tela do celular antes que o arquivo de mídia desapareça”, indicando que o remetente não receberá nenhuma notificação se isso acontecer.


Além disso, também é possível tirar uma foto ou gravar um vídeo usando outro celular antes que o arquivo de mídia desapareça.


Em caso de fotos inapropriadas, a empresa também informa que os “arquivos de mídia protegidos com criptografia podem permanecer nos servidores do WhatsApp por algumas semanas após o envio. Se uma pessoa denunciar uma foto ou um vídeo de visualização única recebido, esse arquivo será enviado ao WhatsApp”.


Fonte: Katarina Bandeira